quinta-feira, 16 de julho de 2009

Projetos Associação V.E.R.A.


Projeto Doce Esperança

O projeto DOCE ESPERANÇA teve seu início em 2004 e tem por objetivo promover atividades educativas gratuitas para adolescentes em risco visando o acesso para o Ensino Médio Profissionalizante a fim de oportunizar melhor inserção social. O projeto atende 20 jovens de 14 a 16 anos todas as terças e quintas feiras das 14:00 às 17:00 hrs , em que são abordados temas que visem o reforço escolar referente às disciplinas de Português, Matemática, Ciências (Física, Química e Biologia) e Conhecimentos Gerais (História e Geografia). Todos os professores são pessoas voluntárias, que tenham tido experiência comprovada de docência ou que estejam freqüentando pós-graduação na disciplina a ser ministrada.

Fotos do Projeto



Resultados
Entre 2009 e 2010 fizeram parte do projeto 22 alunos, sendo que todos foram aprovados nos processos seletivos de instituições técnicas ou de empresas da cidade.

Projeto Conviver

Durante o desenvolvimento do projeto DOCE ESPERANÇA foi notada que os adolescentes necessitavam de apoio na área de habilidades sociais e em função dessa demanda foi elaborado o projeto CONVIVER em junho de 2009 que busca desenvolver, no intervalo das aulas (20 minutos), dinâmicas e atividades que promovam comportamento moral, habilidades sociais e habilidades de estudo. Esse projeto é conduzido por psicólogos voluntários em parceria com o LAPREV e a UNICEP (estagiários de psicologia).

Projeto Famílias

O projeto FAMÍLIAS foi criado em agosto de 2010 em função das avaliações da coordenação do projeto Doce Esperança de que muitos cuidadores dos adolescentes demonstravam ansiedade e questionamentos sobre a educação de seus filhos. Deste modo, foi montado um plano de ação para identificar a real demanda dos cuidadores, elaborado um grupo de apoio e avaliado a eficácia do mesmo. O grupo de apoio esteve baseado em um modelo de intervenção colaborativo, em que os profissionais envolvidos tinham o papel de facilitador, mediador, mas, não de detentor do conhecimento que apenas responde às demandas propostas. Nesse sentido, o profissional busca incitar habilidades de solução de problemas em grupo, aumentando o empoderamento dessas famílias e devolvendo-lhes a autonomia e poder para gerenciar suas próprias vidas.


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